A dermatite associada a incontinência (DAI) é uma lesão que acomete principalmente pessoas incontinentes em uso de fraldas. O contato prolongado de urina e/ou fezes irrita a pele, gerando lesões muito dolorosas. Apesar de ser frequente, a DAI é uma condição de fácil prevenção. Vamos ajudar a prevenir o desenvolvimento destas lesões. Nossos pacientes merecem esse cuidado!
Cursos disponíveis
sobre gestão.
A Organização Mundial da Saúde desenvolveu a Lista de Verificação de Cirurgia Segura e, neste curso, destacamos sua importância para checar se essas medidas foram realizadas.
As aplicações de compressas (fria ou morna) são métodos antigos que promovem muitos benefícios aos pacientes, como alívio da dor, desconforto, entre outros, porém deve-se ter cuidado para não provocar acidentes como queimaduras. É necessário conhecer o POP e seguir uma prescrição, além de consultar as recomendações atualizadas do uso da temperatura adequada para cada situação.
Cuidar de pessoas com a pele frágil é um desafio, pois um leve trauma pode resultar em Lesão por Fricção (LF).
Essas lesões ocorrem por fricção isolada ou acompanhada de cisalhamento e são mais frequentes nas extremidades de idosos. Medidas simples como a identificação dos pacientes em risco e a implementação de protocolos de prevenção se mostram capazes de prevenir LF ou minimizar sua gravidade.
Dor é um sintoma extremamente relevante, que pode gerar problemas de incapacitação, dificultando a realização de atividades diárias, chegando a interferir no estado de humor, nas relações sociais e profissionais. É imprescindível que os profissionais conheçam os vários métodos disponíveis para analgesia. A analgesia peridural é a preferencialmente escolhida para o alívio da dor intensa, sendo um método seguro e eficaz que pode contribuir com a melhoria da qualidade de vida do paciente.
O processo de identificação do paciente é essencial para garantir a segurança e a qualidade da assistência nas instituições de saúde. É uma prática de baixo custo e de fácil inserção na rotina dos cuidados dos profissionais de saúde. No entanto, fatores culturais, organizacionais, materiais e humanos favorecem sua não conformidade, induzindo a erros ou acarretando eventos adversos. Para garantir a segurança do paciente é necessário conscientizar todos os profissionais de que a prestação de cuidados adequados e sem danos é responsabilidade de todos.
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são eventos adversos preveníveis e relacionados a altos índices de morbimortalidade. A redução das IRAS está entre as metas internacionais de segurança do paciente, portanto o conhecimento e aplicação das medidas de prevenção e controle são imprescindíveis para a qualidade da assistência a saúde.
Resíduos hospitalares constitui um sério e abrangente problema de saúde pública, desde sua geração até sua disposição final. A Gerência do meio ambiente é responsável pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos em Saúde (PGRSS) que descreve as rotinas hospitalares na gestão de resíduos. Os profissionais de saúde devem respeitar o descarte de lixo hospitalar, afinal, cada tipo de material (seringas, agulhas, luvas, bolsas de sangue, medicamentos, restos alimentares, papel toalha, fraldas, copo descartável, etc.) tem uma forma diferente de descarte.
Medicamentos de alta vigilância (MAV), também denominados medicamentos potencialmente perigosos (MPP), são aqueles que apresentam riscos aos pacientes em decorrência de falha na sua utilização. Os erros que ocorrem com esses medicamentos não são os mais frequentes, porém suas consequências tendem a ser mais graves, podendo ocasionar danos permanentes ou a morte . Os profissionais de saúde precisam conhecer os riscos e implementar estratégias para minimizar seus riscos, prevenir erros e reduzir as consequências e danos aos pacientes atingidos.